A promessa para aqueles
que viveram em um país destruído por catástrofe era de que o Brasil seria um
refúgio para tentar esquecer ou amenizar as marcas do passado. No entanto, não
é a realidade vivida pelos haitianos em Cascavel
A massagista e secretária Phina Rosambert, de 25 anos destaca que o abalo na economia do país tem afetado diretamente ela e os companheiros estrangeiros.
O fator financeiro é o que mais entristece o grupo. O Brasil era a promessa de grandes oportunidades de trabalho, mas isso agora é escasso. As especializações e o estudo no país onde nasceram, aqui não serve pra nada.
A tentativa deles, agora é voltar ao país de origem, no entanto, as condições não colaboram pra isso. Phina nos contou que o pouco que recebe como auxiliar de serviços gerais, não dá para cobrir as despesas básicas que é moradia, alimentação, educação e saúde. Quem dirá, comprar uma passagem de volta para o Haiti.
E enquanto isso não acontece, o jeito é regularizar a situação cidadã aqui no país.
Todos os dias, a Polícia Federal de Cascavel atende aproximadamente 40 estrangeiros, a maioria, haitianos. Eles procuram o órgão para emitir todos os documentos necessários para trabalhar aqui no Brasil.
Só que neste atendimento aos estrangeiros, algo chama a atenção.
De acordo com Phina, mesmo que o Brasil está sem estrutura para recebê-los, ela faz o apelo à imprensa já que não sabe para quem mais pedir ajuda.
A massagista e secretária Phina Rosambert, de 25 anos destaca que o abalo na economia do país tem afetado diretamente ela e os companheiros estrangeiros.
O fator financeiro é o que mais entristece o grupo. O Brasil era a promessa de grandes oportunidades de trabalho, mas isso agora é escasso. As especializações e o estudo no país onde nasceram, aqui não serve pra nada.
A tentativa deles, agora é voltar ao país de origem, no entanto, as condições não colaboram pra isso. Phina nos contou que o pouco que recebe como auxiliar de serviços gerais, não dá para cobrir as despesas básicas que é moradia, alimentação, educação e saúde. Quem dirá, comprar uma passagem de volta para o Haiti.
E enquanto isso não acontece, o jeito é regularizar a situação cidadã aqui no país.
Todos os dias, a Polícia Federal de Cascavel atende aproximadamente 40 estrangeiros, a maioria, haitianos. Eles procuram o órgão para emitir todos os documentos necessários para trabalhar aqui no Brasil.
Só que neste atendimento aos estrangeiros, algo chama a atenção.
De acordo com Phina, mesmo que o Brasil está sem estrutura para recebê-los, ela faz o apelo à imprensa já que não sabe para quem mais pedir ajuda.
Catve.com
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